Resultado de exames colhidos até 08/12/2024Saiba mais sobre a Trombofilia
• A trombofilia é definida como a maior predisposição à trombose, a qual consiste na formação de um coágulo que pode obstruir o fluxo sanguíneo, tornando mais suscetível o entupimento das veias. Durante a gestação, são maiores as chances de uma mulher desenvolver tal condição.
• É dividida em dois tipos: as hereditárias ou as adquiridas.
• A trombofilia hereditária está associada a fatores genéticos e ocorre devido a alterações relacionadas aos inibidores fisiológicos da coagulação (proteínas C, proteína S e antitrombina) ou em razão de mutações no gene que codifica o fator V, deixando-o mais resistente à ação da proteína C, uma anticoagulante natural, assim o fator V alterado é denominado fator V de Leiden. Além disso, o quadro pode ser resultante de outras causas como a hiperhomocisteinemia, responsável por levar a doenças cardiovasculares.
• Já a trombofilia adquirida é muitas vezes causada pela síndrome antifosfolípide, desordem caracterizada pela produção de anticorpos que afetam a coagulação sanguínea e, consequentemente, causam coágulos. Porém também tem origem a partir de condições como neoplasias, terapia de reposição hormonal, cirurgias e uso de estrogênios.
• Na gravidez, a trombofilia aumenta o risco de abortos de repetição, de pré-eclâmpsia e de partos prematuros, como também reduz o crescimento fetal, portanto o acompanhamento médico é fundamental. Para futuras mamães que tenham histórico pessoal ou familiar de trombose e também as usuárias de anticoncepcional oral com quadros de trombose profunda quando jovens ou aquelas que sofreram três ou mais abortos naturais de 1º trimestre, a supervisão médica é indispensável.
• É dividida em dois tipos: as hereditárias ou as adquiridas.
• A trombofilia hereditária está associada a fatores genéticos e ocorre devido a alterações relacionadas aos inibidores fisiológicos da coagulação (proteínas C, proteína S e antitrombina) ou em razão de mutações no gene que codifica o fator V, deixando-o mais resistente à ação da proteína C, uma anticoagulante natural, assim o fator V alterado é denominado fator V de Leiden. Além disso, o quadro pode ser resultante de outras causas como a hiperhomocisteinemia, responsável por levar a doenças cardiovasculares.
• Já a trombofilia adquirida é muitas vezes causada pela síndrome antifosfolípide, desordem caracterizada pela produção de anticorpos que afetam a coagulação sanguínea e, consequentemente, causam coágulos. Porém também tem origem a partir de condições como neoplasias, terapia de reposição hormonal, cirurgias e uso de estrogênios.
• Na gravidez, a trombofilia aumenta o risco de abortos de repetição, de pré-eclâmpsia e de partos prematuros, como também reduz o crescimento fetal, portanto o acompanhamento médico é fundamental. Para futuras mamães que tenham histórico pessoal ou familiar de trombose e também as usuárias de anticoncepcional oral com quadros de trombose profunda quando jovens ou aquelas que sofreram três ou mais abortos naturais de 1º trimestre, a supervisão médica é indispensável.
